Continuando na temática de conhecermos em quê e como atuam as comissões do PACCE, agora vamos ver sobre o Apoio à Célula!
O Apoio à Célula é uma das comissões que têm o contato mais direto com o articulador, no sentido de estarem próximos do principal foco da bolsa, que é a célula estudantil. Cada reunião com os articuladores dura 1 hora, ocorre semanalmente. Uma das atividades específicas, à parte do trabalho já citado, é a Oficina de Pilares. As Oficinas de Pilares são momentos em que os membros das células podem entender um poucos mais sobre que Pilares da Aprendizagem Cooperativa eles estão trabalhando, a cada encontro, mesmo que sem ser explicitamente. Essas Oficinas rendem certificados de horas de atividades complementares para os participantes.
Nas reuniões semanais, eles trabalham bastante com feedback dos bolsistas, onde eles relatam o que fizeram durante a semana, o que aconteceu na célula, que problemas ele teve, que dificuldades no lidar com os membros (ou com a própria estrutura da aprendizagem em grupos) eles tiveram, em prol de se tentar chegar a uma solução, através de discussões em grupo, para resolver da melhor forma possível.
Segundo a facilitadora Mariana, eles trabalham, principalmente, com 3 pilares. O pilar da responsabilidade individual, pois os articuladores precisam entender que boa parte do sucesso de seu grupo de estudos depende deles e de sua dedicação e responsabilidade para com a célula, e cada um, individualmente, também, deve procurar soluções para os problemas. Outro pilar trabalhado é o da interdependência positiva, pois é necessário ciência de que todos devem estar trabalhando em conjunto, em equipe. Além disso, é claro, as habilidades sociais sempre se fazem presentes, afinal é um grupo que está conversando e debatendo problemas e soluções.
Conhecendo as comissões: Apoio à Célula
TALES Comunicação 0 Comentário 399 Visualizações
Continuando na temática de conhecermos em quê e como atuam as comissões do PACCE, agora vamos ver sobre o Apoio à Célula!
O Apoio à Célula é uma das comissões que têm o contato mais direto com o articulador, no sentido de estarem próximos do principal foco da bolsa, que é a célula estudantil. Cada reunião com os articuladores dura 1 hora, ocorre semanalmente. Uma das atividades específicas, à parte do trabalho já citado, é a Oficina de Pilares. As Oficinas de Pilares são momentos em que os membros das células podem entender um poucos mais sobre que Pilares da Aprendizagem Cooperativa eles estão trabalhando, a cada encontro, mesmo que sem ser explicitamente. Essas Oficinas rendem certificados de horas de atividades complementares para os participantes.
Nas reuniões semanais, eles trabalham bastante com feedback dos bolsistas, onde eles relatam o que fizeram durante a semana, o que aconteceu na célula, que problemas ele teve, que dificuldades no lidar com os membros (ou com a própria estrutura da aprendizagem em grupos) eles tiveram, em prol de se tentar chegar a uma solução, através de discussões em grupo, para resolver da melhor forma possível.
Segundo a facilitadora Mariana, eles trabalham, principalmente, com 3 pilares. O pilar da responsabilidade individual, pois os articuladores precisam entender que boa parte do sucesso de seu grupo de estudos depende deles e de sua dedicação e responsabilidade para com a célula, e cada um, individualmente, também, deve procurar soluções para os problemas. Outro pilar trabalhado é o da interdependência positiva, pois é necessário ciência de que todos devem estar trabalhando em conjunto, em equipe. Além disso, é claro, as habilidades sociais sempre se fazem presentes, afinal é um grupo que está conversando e debatendo problemas e soluções.
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