Foto por: Patrick Santiago/ Comissão de Comunicação e Marketing do Pacce
Com o término do período de entrega da documentação dos novos bolsistas, uma nova etapa se inicia dentro do programa: o começo das atividades e período intensivo de construção das células. Nesse momento, os articuladores vão participar de algumas atividades, como as duas formações e o apoio à célula, estas voltadas para a preparação do articulador quanto à criação de sua célula de estudo e orientações no geral sobre a aprendizagem cooperativa.
Como se trata do começo de uma nova experiência para os articuladores de células que chegaram ao programa no ano de 2019, eles experimentam um sentimento misto repleto de expectativas, como também de preocupações. Como citou Caio Vitor, articulador de célula: “Quando penso me vem um sentimento de gratidão, mas ao mesmo tempo, me vem de dúvida: será que eu dou conta? Estou ansioso pra começar a colocar a mão na massa e a tocar minha célula e eu espero que seja uma experiência não só edificante, mas divertida.”
Os articuladores também se encontram ansiosos para colocarem em prática a aprendizagem cooperativa e já se encontram cientes da importância do PACCE dentro da universidade. Segundo Hannah Mariah, articuladora de célula que tem o interesse de criar seu projeto de célula sobre música e história: “... apesar de estar ansiosa pra pensar mais detalhes, a metodologia, o conteúdo e ficar com frio na barriga em pensar se ela terá membros ou não, espero que venha pra cumprir sua meta: ajudar os nossos irmãos e irmãs a permanecerem na universidade.”
Não somente os articuladores se encontram cheios de expectativas quanto ao novo semestre e a experiência que vão viver, os veteranos também passam por uma nova vivência dentro do programa, dessa vez como membros de uma comissão. Assim aconteceu com Nicole Brito, que renovou esse ano para a comissão de avaliação: “Ver novos rostos, novas histórias, novos risos e sentir novos abraços me alegra bastante em continuar nas atividades da bolsa.”
Os veteranos também continuam com a esperança de ver a aprendizagem cooperativa fazer diferença dentro da Universidade Federal do Ceará, viver em um ambiente acadêmico no qual a empatia esteja sempre presente. Mateus Magalhães, membro da comissão de Apoio Interno, falou sobre a dificuldade que é sobreviver não só nos espaços acadêmicos, mas numa sociedade que, no geral, é pouco empática. Segundo ele: “...vejo tudo ao redor e vejo que é isso que falta, esse sentimento, esse amor, percebo que falta eu deixar meu jeans do comodismo no ano novo e vestir habilidades sociais e ir pra aula.” Porém, o sentimento de não estar só nessa busca por mudanças dá a Mateus forças para permanecer nessa luta: “...acho que não estou sozinho na UFC, pois eu tenho uma família que fala sobre amor, sobre aprender juntos, sobre crescimento e esperança, ajudando pessoas, tornando-as mais responsáveis, empáticas e protagonistas a melhorar o mundo, uma pessoa de cada vez, é isso que quero para o PACCE esse ano, que mais pessoas possam ser tocadas por essa causa e que em meio a todos os problemas elas tenham a ciência que assim como eu elas tem uma família que vai acolhe-las e ajuda-las no que for preciso.”
Suzy Crisóstomo / Comissão de Comunicação e Marketing do Pacce
Bolsistas falam sobre suas expectativas quanto ao novo semestre
SUZY Comunicação 0 Comentário 466 Visualizações
Foto por: Patrick Santiago/ Comissão de Comunicação e Marketing do Pacce
Com o término do período de entrega da documentação dos novos bolsistas, uma nova etapa se inicia dentro do programa: o começo das atividades e período intensivo de construção das células. Nesse momento, os articuladores vão participar de algumas atividades, como as duas formações e o apoio à célula, estas voltadas para a preparação do articulador quanto à criação de sua célula de estudo e orientações no geral sobre a aprendizagem cooperativa.
Como se trata do começo de uma nova experiência para os articuladores de células que chegaram ao programa no ano de 2019, eles experimentam um sentimento misto repleto de expectativas, como também de preocupações. Como citou Caio Vitor, articulador de célula: “Quando penso me vem um sentimento de gratidão, mas ao mesmo tempo, me vem de dúvida: será que eu dou conta? Estou ansioso pra começar a colocar a mão na massa e a tocar minha célula e eu espero que seja uma experiência não só edificante, mas divertida.”
Os articuladores também se encontram ansiosos para colocarem em prática a aprendizagem cooperativa e já se encontram cientes da importância do PACCE dentro da universidade. Segundo Hannah Mariah, articuladora de célula que tem o interesse de criar seu projeto de célula sobre música e história: “... apesar de estar ansiosa pra pensar mais detalhes, a metodologia, o conteúdo e ficar com frio na barriga em pensar se ela terá membros ou não, espero que venha pra cumprir sua meta: ajudar os nossos irmãos e irmãs a permanecerem na universidade.”
Não somente os articuladores se encontram cheios de expectativas quanto ao novo semestre e a experiência que vão viver, os veteranos também passam por uma nova vivência dentro do programa, dessa vez como membros de uma comissão. Assim aconteceu com Nicole Brito, que renovou esse ano para a comissão de avaliação: “Ver novos rostos, novas histórias, novos risos e sentir novos abraços me alegra bastante em continuar nas atividades da bolsa.”
Os veteranos também continuam com a esperança de ver a aprendizagem cooperativa fazer diferença dentro da Universidade Federal do Ceará, viver em um ambiente acadêmico no qual a empatia esteja sempre presente. Mateus Magalhães, membro da comissão de Apoio Interno, falou sobre a dificuldade que é sobreviver não só nos espaços acadêmicos, mas numa sociedade que, no geral, é pouco empática. Segundo ele: “...vejo tudo ao redor e vejo que é isso que falta, esse sentimento, esse amor, percebo que falta eu deixar meu jeans do comodismo no ano novo e vestir habilidades sociais e ir pra aula.” Porém, o sentimento de não estar só nessa busca por mudanças dá a Mateus forças para permanecer nessa luta: “... acho que não estou sozinho na UFC, pois eu tenho uma família que fala sobre amor, sobre aprender juntos, sobre crescimento e esperança, ajudando pessoas, tornando-as mais responsáveis, empáticas e protagonistas a melhorar o mundo, uma pessoa de cada vez, é isso que quero para o PACCE esse ano, que mais pessoas possam ser tocadas por essa causa e que em meio a todos os problemas elas tenham a ciência que assim como eu elas tem uma família que vai acolhe-las e ajuda-las no que for preciso.”
Suzy Crisóstomo / Comissão de Comunicação e Marketing do Pacce
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